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Especial

Por qual motivo A Queda é sempre lembrado no Setembro Amarelo?

Conhece-Te

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A personagem Carla sob a visão do artista Marco Antônio.

Passados quatro anos de seu lançamento, e mesmo sabedor que “a indústria oferece novos produtos”, não posso deixar de recomendar o meu livro A Queda.
Não escreverei aqui sobre o sucesso dele, com reedição em Portugal, tradução para o espanhol, repercussão na mídia e com os leitores. Não, nada disso. Escreverei aqui sobre os desafios de quem ainda se propõe a ler este romance.
Notei que os anúncios e referências no mês de setembro sempre faz com que as vendas aumentem. Associam ao suicídio (foi suicídio?) de Carla e às questões existenciais e familiares de pessoas que lidam com este algoz silencioso, a depressão.
Escrevi o livro como se fosse uma espécie de Clube da Luta moderna, denunciando o consumismo e incomodando nas cenas narradas de pedofilia. Precisava de tantos detalhes? Acredito que sim. É para dar engulhos? Sinto muito, mas às vezes a realidade é preta e branca e nada colorida.
Lembro-me que à época do lançamento presencial (sim, isso já ocorreu um dia) um leitor ter me perguntado se ao fim haveria uma redenção ou mesmo um final feliz para a personagem principal. Lembro-me de ter respondido que não, que na vida não é permitido o recorte de uma novela e que seguimos todos, a rolar os dados.
Redenção houve? Acredito que sim. Como o fato de ter tantos leitores afeitos a uma leitura provocativa, reflexiva e amorosa, por que não, em muitas das passagens. Aventurem-se pela leitura, sem preconceitos e com largueza de visão. Riem, chorem, reflitam e indaguem. Tente se situar neste caleidoscópio de personagens que bem poderiam ser qualquer um de nós.
A Queda, um produto nada vencido!

Leia toda a repercussão do livro e compre no site www.marcelopereirarodrigues.com.br

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Conhece-Te

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Por Carlos Eduardo Soares de Souza

Nasceu em uma casa da chamada classe média baixa. Era uma cidadezinha modesta que os parentes de outras cidades maiores do entorno chamavam de lugar pobre. Era o final da década de trinta. O pai rebocara a morada por fora apenas para parecer uma casa vistosa, externamente pintada e bonita. E como dizia, “por fora é que mostra a boa aparência e a fortuna dos moradores.”


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